De Xapuri até Brasiléia, onde tinhamos que carimbar nossos passaportes, fomos de taxi.
Aproveitamos que estavámos ali pertinho, em Brasiléia, e demos um pulo pra Bolivia, Cobija!
Fronteira Brasil-Bolivia
O cara do museu em Xapuri falou que fim de ano lá era bem cheio, pra nos preparar pra ver 6 pessoas montadas numa moto. Esperava encontrar uma 25 de março boliviana, de eletrônicos e bebidas alcólicas. O Tico estava empolgado, queria comprar o presente do filhote, um Nintendo WII (pro Gabriel, só pra ele, que fique claro!). O que vimos foi umas três ou quatro ruas cheias de lojas, porém bem mais vazia do que a imagem que eu tinha criado. E motos. Muitas motos. A tequila, Jose Cuervo Ouro, uma pechincha de 16 reais. A empreitada pelo video game nao deu certo. O fenômeno da moto também nao se concretizou.
Depois realizei que a noçao de cheio e movimentado pra uma pessoa de Xapuri, cidadezela pacata do Acre, é diferente do que eu, nascida no fantástico mundo de Oz considero cheio e movimentado.
Almoçamos por lá, Pollo e Paceña! Menos a Carla, que, para a indignaçao do mozo, pediu um mero macarrao ao alho e óleo sem carne. Já começo a treinar, timidamente, meu portunhol!
Restaurante LasPalmas e a Paceña, mui boa
E claro que o movimento pela autonomia da província nao poderia passar desapercebido. Nas ruas, alguns quiosques de som entoando, repetidamente, a música que ficou gravada em nossas mentes e ficará gravada até o final de nossos dias: AUTONOMIA, CARAJO!!!
Um comentário:
Curtiram o pouquinho q ficaram na Bolivia????
Thaaaa... semana q vem a gente já tah indo!!! Espero q nos encontremos por lá!!!
Bjão
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