Tentamos sair cedo de Porto Velho. Infezlimente a cidade não tem condições para o turista, apesar das ótimas pessoas que conhecemos por lá. Tico saiu cedo pra comprar as passagens, com 2h de antecedência e já estavam esgotadas. Pegamos o terceiro carro extra, saindo as 21:00 da noite - mais um sono bom no ar-condicionado. Cruza-se o rio Madeira (o mesmo que passa por Porto Velho) na BR-364 para chegar ao estado do Acre. Passamos a balsa a noite. Todos dormiam no conforto do ar condicionado quando subimos a balsa - o governo diz que nao pode (vejam a placa) mas o motorista não tava nem ai. Já tava acordado, desci. No escuro da noite, a balsa começava seu trajeto pelo Rio Madeira. Balsa = plataforma + um barco colado ao lado, guiado por 3 adolescentes com muita habilidade. O motorista puxa papo - "caiu ai no Madeira, já era... afunda mesmo", na nossa balsa com 2 ônibus e 2 carretas. A travessia demora no máximo 20 minutos - o rio é largo. Como disse outro balsista - "é muita água", como se contemplando o que faria se ele chegasse a cair no meio do Madeira. Chegamos aos trancos do outro lado, os meninos e meninas dormiam como anjos quando subi ao ônibus.
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Um comentário:
Perigo é comer um Tacacá apimentado ao meio-dia em Rio Branco. Limpa mais que beber naftalina com groselha.
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